Sunday 18 December 2016

In Artis Zoo, Amsterdam, wordt nieuw jaguarverblijf geopend

Na jaren van voorbereiding wordt uniek nieuw verblijf geopend

18-12-2016  De Surinaamse Krant


Komende dinsdag is het zover, dan opent Artis na jaren van voorbereiding het nieuwe verblijf voor jaguars. Daarmee kan het publiek in de Amsterdamse dierentuin gelijk de twee nieuwe bewoners zien: een zwarte mannetjes jaguar en een vrouwtje met een gevlekte vacht. Dit meldt De Telegraaf vandaag, zondag 18 december 2016.

Voor de komst van het verblijf, waaraan Stichting Goede Doelen 900.000 euro heeft bijgedragen, zijn kosten noch moeite gespaard. Naar een ontwerp van (landschaps)architecten is de ruimte voorzien van drie eeuwenoude Spaanse olijfbomen. Die hebben stevige zijtakken waar de dieren makkelijk op kunnen klimmen om op de uitkijk te liggen. Ook is er een rotspartij van 2.500 blokken natuursteen en er zijn waterpartijen waarin de twee jaguars kunnen zwemmen.


Het publiek kan de roofdieren onder meer bekijken vanuit diverse tunnels rondom. De parkachtige ruimte is voorzien van netten, die ook als dak dienen.

De jaguar is een bedreigde diersoort en komt oorspronkelijk uit Zuid- en Midden-Amerika. Hij leefde onder meer in Iberá, in het noorden van Argentinië, waar hij nu niet meer voorkomt, omdat de mens zijn leefgebied heeft ingepikt voor grootschalige landbouw.Artis hoopt op nakomelingen en de omstandigheden zijn zo gecreëerd dat als er kroost komt, het vrouwtje zich met de jongen kan afscheiden van het mannetje. Dat is van levensbelang voor de welpjes want mannetjesjaguars kunnen agressief zijn.

Het onderkomen voor de jaguars is een ambitieus project waaraan Artis dik vijf jaar heeft gewerkt. Drie jaar geleden werd begonnen met de bouw van het nieuwe verblijf, waar voorheen wolven leefden.

Naast het Europese fokprogramma, steunt ARTIS ook het herintroductieproject voor de jaguar in Iberá.



Het terugbrengen van de jaguar is belangrijk, omdat het dier als toproofdier een onmisbare schakel is in het ecologisch evenwicht van de regio. De lokale bevolking wordt bij de komst van de jaguars betrokken. Zij vereren deze dieren en staan volledig achter de herintroductie. Met de hulp van Artis zijn GPS-halsbanden aangeschaft waarmee de jaguars gevolgd kunnen worden.

Tuesday 13 December 2016

Schedels, tanden en huiden van jaguars worden her en der te koop aangeboden in Bolivia

Botten en huiden jaguars gewild bij Chinezen in Bolivia en Brazilië die in de jaguar een goede vervanging zien voor de tijger

POFOMA Y BIODIVERSIDAD



DECOMISAN 25 CRÁNEOS DE FELINOS EN SANTA ANA DEL YACUMA


Autoridades de Biodiversidad dependendiente de la Gobernación del Beni apoyados por POFOMA, decomisaron 24 cráneos de Jaguar y 1 de "Gato Montés" en operativo realizado en la ciudad de Santa Ana del Yacuma.

"Recibimos una denuncia a través de nuestra línea gratuita, donde nos informaban que en un domicilio de Santa Ana se estaba comercializando dientes y cráneos de Jaguar además de colmillos (...) nos desplazamos y con apoyo de Pofoma realizamos el operativo (...) todos los cráneos no tienen ni un diente ni colmillos, porque se los comercializa. Esto está penado por ley", informó Marcos Greminger encargado del Programa Control Vigilancia y Protección de la vida Silvestre.


El operativo se desarrolló el día viernes, donde se pudo constatar el hecho ilícito, gracias a la denuncia realizada.

"Nosotros como Gobernación venimos trabajando desde el año pasado, socializando lo que son las normativas, por ello no pueden decir (los ciudadanos) que no saben, por eso a través de los medios de comunicación venimos reiterando que la comercialización y tráfico de la fauna silvestre, es ilegal", remarcó Celia Pérez directora de Biodiversidad.
El lugar donde se comercializaban los subproductos silvestres, es una joyería y se sabe que cada par de colmillos era vendido hasta en 200 dólares.


Las acciones legales contra los involucrados seguirán su curso.

REPORTE: INFORMÁNDOTE
FOTOS: INFORMÁNFOTE
TRINIDAD 05/DIC/2016/


365730 --- 2016-12-05 19:25:09 --- Regiones
ABI: BENI-MEDIOAMBIENTE
Beni: Decomisan 25 cráneos de jaguar en Santa Ana
    Trinidad, 5 dic (ABI).- La Policía Forestal y de Medioambiente de Beni decomisó el fin de semana 25 cráneos de jaguar en el municipio de Santa Ana, capital de la provincia Yacuma, del departamento del Beni, informó el lunes el director de esa institución departamental, José Peñaranda.

    "En una joyería denominada 'Luchito' el propietario habría estado realizando compra de cráneos, él puso un banner para comprar, para comercializarlos", dijo.

    El decomiso se realizó con personal de la Dirección de Gestión Ambiental y Biodiversidad de la Gobernación del Beni.

    La autoridad, dijo que se compraban los cráneos porque cada colmillo de jaguar tiene un costo de 500 dólares, el cual era utilizado para trabajos de joyería, también pulverizado sirve como vigorizante masculino.

    Sospechan que el afrodisiaco es enviado al exterior, principalmente al Japón y China.
esch/kpb/           ABI


    ABI. Copyright 1998-2016.

Guardar:Compartir:

Onderstaande foto's zijn vandaag, dinsdag 13 december 2016, door Nicholas Mcphee op zijn Facebookpagina geplaatst, gewoon te koop op markten in Bolivia.








Op 3 juni plaatste Nicholas onderstaand bericht:


De Surinaamse Krant publiceert 26 augustus een uitgebreid artikel over Chinezen in Bolivia die handelen in botten en huiden van jaguars.

Maar, ook in Brazilie lijken Chinezen de jacht te hebben geopend op de jaguar (onca), zo blijkt uit dit artikel van 6 september van dit jaar op de website faunanews.com.br:



TERÇA-FEIRA, 06 DE SETEMBRO DE 2016

A matança de onças no Pará e o tráfico de fauna para a China. Será?


Foto: Déo Martins/InfopebasChineses já foram presos na Bolívia por tráfico de dentes de onças para seu país de origem. Brasil tem de ficar atentoChineses já foram presos na Bolívia por tráfico de dentes de onças para seu país de origem. Brasil tem de ficar atento
Fauna News tem acompanhado o caso das onças que foram mortas em Curionópolis (PA) desde o início da divulgação desse massacre. Em 29 de agosto, publicamos “Horror! Seis cabeças de onças em freezer no Pará”, e em 31 de agosto, “Perícia trabalha no caso das cabeças de onças do Pará. Pelo menos 19 foram mortas”.
Em resumo, em 26 de agosto, durante uma operação policial que objetivava a localização de armas, foram encontrados em uma residência partes de 20 animais mortos (16 onças-pintadas, duas onças-pardas, uma jaguatirica e um jacaré), além de sete aves vivas (três bicudos, um curió, um azulão-da-Amazônia e dois canários-da-terra). Chamou bastante a atenção o fato de que seis cabeças de onças estavam em um freezer.

Também foram apreendidas 50 espingardas e munição.

Foto: Déo Martins/InfopebasPartes de 20 animais foram encontradasPartes de 20 animais foram encontradasJúlio César da Silva, Maria de Jesus das Dores Silva e Francisco Evangelista, foram detidos no local. Apontado como responsável pelos animais e por grande parte das armas, Júlio foi multado pelo Ibama em R$ 494 mil (R$ 460 mil pelos animais mortos e R$ 34 mil pelas aves mantidas em cativeiro sem autorização). Dos três envolvidos, ele é o único que permanece preso – isso por causa das armas, pois, se o caso envolvesse “apenas” os animais, Júlio já estaria em liberdade.

Pelo fato de as penas para os crimes contra a fauna identificados no caso terem penas inferiores a dois anos (“menor potencial ofensivo”), eles são submetidos à Lei 9.099/1995, que dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e abre a possibilidade da transação penal e a suspensão do processo. Agrava a situação a Lei 12.403/2011, que estabeleceu o fim da prisão preventiva para crimes com penas menores que quatro anos de prisão.

Maria de Jesus pagou fiança no valor de um salário mínimo e Francisco, com quem foram encontradas duas armas, foi arbitrado o valor de meio salário mínimo. O Fauna News não conseguiu saber qual a acusação contra a mulher.

Pela precisão dos cortes das cabeças e das peles encontradas e a manutenção de partes como patas, crânios e testículos, a Polícia trabalha com a hipótese de tráfico de animais. O Fauna News abordou essas informações em “Perícia trabalha no caso das cabeças de onças do Pará. Pelo menos 19 foram mortas”.

Chineses
Não muito longe do Pará, ainda na região amazônica, na Bolívia há registros de caça de onças para envio de seus dentes para a China. A informação está na matéria “Chinese Smugglers Driving Up Jaguar Killings in Bolivia”, publicada coincidentemente no mesmo dia da localização das cabeças de onça (26 de agosto) pelo site da fundação Insight Crime (que estuda o crime organizado na América Latina):

Foto: Déo Martins/InfopebasCrânio de felino apreendido no Pará. NA bolívia, cada dente era comprado por 100 dólares por traficante chinêsCrânio de felino apreendido no Pará. NA bolívia, cada dente era comprado por 100 dólares por traficante chinês“O tráfico de dentes onças dos parques naturais da Bolívia para a China provocou preocupações de que contrabandistas asiáticos estão impulsionando este comércio ilegal.

Entre 2014 e 2016, 800 dentes jaguar foram apreendidos por autoridades bolivianas, sugerindo que cerca de 200 animais foram mortos, informou o Fórum Boliviano sobre Meio Ambiente Fórum Boliviano (Foro Boliviano Sobre Medio Ambiente - FOBOMADE). Os dentes foram supostamente destinados a serem contrabandeados para a China.
FOBOMADE relata que o número atual de onças mortas ameaça chegar a níveis comparáveis aos anos de 1980, quando a caça ainda era legal. (...)

Em maio de 2016, um cidadão chinês supostamente comprou um anúncio em rádio no município de Rurrenabaque - perto Madidi -, em que ele se ofereceu para comprar dentes de onça por 100 dólares cada. Mais tarde ele foi preso e seis dentes foram apreendidos. Outro cidadão chinês em Rurrenabaque foi encontrado com 300 dentes de onça em 2014, embora ele não está atualmente atrás das grades.

(...) O tráfico de onças na Bolívia pode ser uma evidência de que o crime organizado chinês está se espalhando ainda mais seus tentáculos com o tráfico de animais selvagens na América Latina. É certo que a demanda chinesa por comida exótica e outros bens é uma força motriz por trás do que é hoje uma das maiores economias criminosas do mundo. Dentes de onças são de grande valor na medicina tradicional asiática. Vários países latino-americanos alimentam o mercado negro chinês, incluindo México, Peru e Equador, com as suas ofertas de produtos do mar proibidos.

Além do mais, há sinais de que a presença de máfias chinesas está crescendo na região. Autoridades da Bolívia e de outros países sul-americanos detectaram redes de tráfico de humanos chineses. E como os laços econômicos e políticos entre China e América Latina se aprofundando, é possível que os grupos criminosos chineses na região vão reforçar laços com sua terra natal.”


As autoridades bolivianas estão investigando se traficantes brasileiros e peruanos estão trabalhando com os chineses.

Ligando os pontos
China já é o maior parceiro econômico do Brasil e as empresas desse país asiático estão investindo pesado em obras de infraestrutura na Amazônia. Não é loucura imaginar que esse contato e a já identificada atuação de traficantes de animais chineses na vizinha Bolívia possam (se já não estão) incentivar o início das atividades dessas quadrilhas em território brasileiro. E para piorar é sabido que esses o tráfico de fauna na China é bem organizado e tem muito dinheiro.

Os setores de inteligência da Polícia Federal, das Forças Armadas e do Ibama têm de estar atentos e atuantes. E a sociedade, com destaque aos ambientalistas, tem de cobrar ação do poder público. O caso de Curionópolis pode ser a ponta de uma investigação que tem potencial revelador. Que a atuação do Ministério do Meio Ambiente, por meio de seu responsável, José Sarney Filho, não fique restrita à nota divulgada em 2 de setembro:

"Estou chocado com as imagens, divulgadas hoje, daquela que foi considerada pelo Ibama como a maior quantidade de grandes felinos caçados já encontrada em uma operação, desde a criação do Instituto. O tráfico de animais silvestres é um crime que atinge a cada um de nós, pois fere nosso direito a um meio ambiente equilibrado. O perigo de extinção da onça pintada aponta, de forma dramática, para a necessidade urgente de aumentarmos, em quantidade e qualidade, a proteção de nossa biodiversidade. O Ministério do Meio Ambiente entende que essa proteção passa, necessariamente, pelo fortalecimento da estrutura de fiscalização do Ibama e do ICMbio, e pela conscientização, através da educação ambiental. Trabalhamos nesse sentido, de forma prática e objetiva, mas guiados pela convicção de que homem, planta e bicho são irmanados na natureza."

- Releia o post do Fauna News “Horror! Seis cabeças de onças em freezer no Pará”, de 29 de agosto de 2016
- Releia o post do Fauna News “Perícia trabalha no caso das cabeças de onças do Pará. Pelo menos 19 foram mortas”, de 31 de agosto de 2016
- Leia “Chinese Smugglers Driving Up Jaguar Killings in Bolivia”, de 26 de agosto de 2016 pelo site da fundação Insight Crime
- Leia a nota do ministro do Meio Ambiente no site do ICMBio

Brazil: Imagens como está são tristes de se compartilhar....




Triste situação dos animais silvestres, principalmente, os ameaçados de extinção. De quem será a culpa por mais um atropelamento.? As rodovias deviam ter passagens subterrâneas para que nossos animais pudessem trafegar sem correr perigo, os chamados "ecodutos". Falta infra-estrutura, placas de sinalização, falta consciência do Governo.
Se não houver ajuda dos Órgãos responsáveis, todo o trabalho que fizermos de proteção, cairá por terra.
Hoje, mais uma onça está morta.
Um animal a menos na estatística de sobreviventes.
Um animal a mais na contagem de espécies em extinção.
E o cidadão que atropelou, poderia ter sido mais uma vítima do descaso do Governo.

Friday 9 December 2016

America has a SECOND jaguar: Camera on an Army base captures image of a big cat prowling through the Arizona mountains

America has a SECOND jaguar: Camera on an Army base captures image of a big cat prowling through the Arizona mountains 


  • A jaguar was spotted 75 miles south-east of Tucson on a military base
  • A killed the last verified female jaguar in the U.S. in 1963 in northern Arizona
  • More jaguars lived in the South-West before habitat loss and predator programs

A second wild jaguar may have been spotted in the United States.
A photo taken on December 1 in a southern Arizona mountain range appears to show a new wild jaguar - an animal rarely seen in the country after its habitat was lost.
The Arizona Game and Fish Department says a preliminary analysis suggests the cat is new to the area and is not 'El Jefe,' a jaguar that was captured on video in a nearby mountain range last year.
Scroll down for video 
Spotted: A camera belonging to Fort Huachuca Army installation has captured what is likely the second wild jaguar to be spotted in the US in recent years
Spotted: A camera belonging to Fort Huachuca Army installation has captured what is likely the second wild jaguar to be spotted in the US in recent years
Until now, El Jefe was believed to be the only jaguar in the U.S., although he hasn't been seen in over a year.
The jaguar in question was seen on a camera belonging to Fort Huachuca, the Army installation about 75 miles south-east of Tucson.
Mark Hart, a spokesman for the Arizona Game and Fish Department, said jaguars migrate from Mexico to southern Arizona about every five to 10 years but that a female jaguar hasn't been spotted in the US since the 1940s.
'So the quality of life isn't here for the jaguar,' Hart said.
'El Jefe' - Spanish for 'the boss' - has been living in the Santa Rita Mountains about 25 miles south of downtown Tucson for over three years
'El Jefe' - Spanish for 'the boss' - has been living in the Santa Rita Mountains about 25 miles south of downtown Tucson for over three years

Only known wild jaguar in US 'El Jefe' caught on camera

Loaded: 0%
Progress: 0%
0:00
Previous
Play
Skip
Mute
Current Time0:00
/
Duration Time0:40
Fullscreen
Need Text
But Arizona, New Mexico and other parts of the South-West were home to jaguars before habitat loss and predator control programs aimed at protecting livestock eliminated them over the last 150 years. A hunter shot and killed the last verified female jaguar in the US in 1963 in northern Arizona.
'It's so exciting that in the last 30 years or so, five or six males have shown up in the US and are starting to re-establish themselves in the historical range,' said Rob Peters, a Tucson-based biologist.

Peters says that although there haven't been any female jaguars in the area, the fact that males are establishing habitats is a good sign that they could come in the future.

Hart says analysts will study the jaguar's rosettes, the spots within the spots on the cat's fur, to figure out if it's been seen before.
El Jefe was seen roaming around a creek in southern Arizona. He hasn't been spotted since last year
El Jefe was seen roaming around a creek in southern Arizona. He hasn't been spotted since last year
Peters says his organization is anxiously awaiting a report by the federal government that is expected to outline a jaguar recovery plan for the area.
'They were once found in Arizona as far north as the Grand Canyon. There were females and cubs in the Southwest,' Peters said.
But protecting the big cats has been fraught with legal challenges.
In March 2014, the US Fish and Wildlife Service set aside nearly 1,200 square miles along the US-Mexico border as habitat essential for the conservation of the jaguar. 
The New Mexico Farm and Livestock Bureau, New Mexico Cattle Growers' Association and New Mexico Federal Lands Council filed a lawsuit nearly a year later, saying the decision was 'unlawful, arbitrary and capricious'. That lawsuit is ongoing.
Only El Jefe has made numerous appearances in the US in several years. He first popped up in the Whetstone Mountains in 2011 when he was about three years old and showed up again in video in the Santa Rita Mountains south of Tucson around September 2015.

THE BIG CAT WHICH HAS ALMOST VANISHED FROM THE US

Jaguars once roamed the United States but have almost entirely vanished in the last 150 years.
A diminishing habitat - caused by humans - and culling to protect livestock are both factors that have led to their demise.
The last known wild female jaguar was shot dead in 1963 by a hunter in Arizona's White Mountains.
Jaguars once roamed the United States but have vanished in the last 150 years. File picture of a jaguar in Brazil in 2007
Jaguars once roamed the United States but have vanished in the last 150 years. File picture of a jaguar in Brazil in 2007
Jaguar hunting was outlawed ion Arizona in 1969, but since then only two have been found - and were subsequently killed.
Since then, jaguars have been occasionally spotted but their existence has not been confirmed by officials.
There are still jaguars in much of central America, with sightings of the animals far more common in Mexico and as far south as northern Argentina.


Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-4014168/America-SECOND-jaguar-Camera-Army-base-captures-image-big-cat-prowling-Arizona-mountains.html#ixzz4SK7r5gAi
Follow us: @MailOnline on Twitter | DailyMail on Facebook